



Adriana é meiga, forte. Vestida, uma menina, nua, um corpo de estátua, segundo sua própria descrição.
À medida que ela vai subindo "na vida", vai abandonando as roupas costuradas pela mãe, "dois vestidos, um de duas peças, saia e casaquinho, outro, inteiro" de fazendas "baratas. de desenhos e cores alegres".
Vai se encantando pelas vitrines, pelos lenços de seda, pelas suéteres e casacos forrados, lingerie, pulseiras, colares e bolsas.
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